Sem líder na Assembleia, Reinaldo diz que Barbosinha deixa cargo por eleição
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) declarou nesta terça-feira (4) que ainda não tem definição sobre quem exercerá a liderança do governo na Assembleia Legislativa e afirmou que o deputado estadual Barbosinha (DEM) deixa de representá-lo por ser pré-candidato nas eleições à prefeitura de Dourados. “Vamos fazer reunião com a Casa e com os líderes dos […]
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O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) declarou nesta terça-feira (4) que ainda não tem definição sobre quem exercerá a liderança do governo na Assembleia Legislativa e afirmou que o deputado estadual Barbosinha (DEM) deixa de representá-lo por ser pré-candidato nas eleições à prefeitura de Dourados.
“Vamos fazer reunião com a Casa e com os líderes dos blocos e do PSDB para ver os indicados às comissões e definir a liderança. Assim como o Barbosinha, outros já colocaram o nome à disposição para as eleições e também tem esse reordenamento nas lideranças”, disse, ao comentar a indefinição.
Mais cedo, Barbosinha anunciou apenas que deixaria o cargo neste ano. Ao contrário de Rinaldo Modesto (PSDB), que representou o governo tucano na Assembleia por quatro anos, o demista ficou apenas um na posição.
Presidente da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), Lídio Lopes (Patri) disse acreditar que Gerson Claro (PP) é o ‘mais indicado’ para assumir a liderança. Outro nome cogitado na Casa é o de Londres Machado (PSD).
Londres já foi presidente da Assembleia por duas vezes e é o deputado mais antigo da Casa. Claro foi diretor-presidente do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).
Nomeado pelo governador tucano, o então diretor-presidente foi preso durante investigações contra corrupção tocadas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em 2017 durante a Operação Antivírus e pediu, ainda, a nulidade da investigação, alegando que ter foro privilegiado e que só poderia ser processado criminalmente pelo PGJ (Procurador-Geral de Justiça).
O deputado, enquanto diretor-presidente do órgão, foi investigado por corrupção ativa, passiva, fraude à licitação, lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa.
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