Presidente do de , o vereador afirmou que é preciso cautela e estudos técnicos para evitar aumento do desemprego e fechamento de empresas, em um eventual lockdown. A de Mato Grosso do Sul entrou com ação na Justiça para determinação de fechamento total de atividades consideradas não essenciais na Capital, por pelo menos 15 dias.

“Estamos enfrentando um momento crítico que muitos Estados já passaram e preservar vidas deve ser prioridade”. No entanto, acrescenta, problemas nos comércios e desemprego também é “um fator extremamente preocupante”. Para o vereador, é necessária a estruturação das instituições hospitalares, com mais leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), além da fiscalização de medidas já adotadas.

Em Campo Grande, o atual decreto flexibiliza atividades econômicas, restringindo apenas horários e capacidade de lotação no interior dos estabelecimentos. “A partir desse equilíbrio, agindo de forma responsável, teremos mais chances de controlar os impactos da pandemia na nossa Capital”.

Programa do Governo do Mato Grosso do Sul, o Prosseguir, recomenda há pelo menos um mês regras mais rígidas em Campo Grande, uma vez que os números de mortes e pacientes confirmados com a doença tem crescido diariamente.

Sobre a ação judicial que pede o lockdown, a Justiça deu prazo de 72 horas para a Prefeitura se defender e justificar porque é contrária à medida.