deve receber R$ 828,5 milhões do Governo Federal, sendo R$ 518 milhões para o enfrentamento da pandemia do e R$ 310,4 milhões para serem abatidos das dívidas com a União. Os recursos dependem aprovação do pacote de repasses, que será votado neste sábado (02) pelo Senado.

Segundo a senadora (MDB), os critérios para decisão de quantias que devem ser distribuídas entre estados e municípios brasileiros foram justos. “Ao adotar o critério do ICMS, beneficiou estados e municípios produtores. Do FPE, do FPM (Fundo de Participação dos Estados e Municípios) e populacional, fez justiça com as unidades de maior número de habitantes e as mais pobres”, comenta.

Além disso, a senadora firma que conversou com o presidente da Assomasul, Pedro Arlei Caravina, e o governador do Estado, Reinaldo Azambuja. “Não é o ideal para o estado, para nenhum estado é, mas já dá para amenizar um pouco as perdas dos meses de abril, maio e junho”.

Analisando estudos e projeções do pico de casos de coronavírus no estado, Simone acredita que mais recursos serão repassados para MS quando for necessário. “Quando entrarmos no pico, em junho, e os outros estados estiverem saindo, nós com certeza receberemos mais recursos para a saúde pública”.

Com o repasse, pelo menos dez municípios sul-mato-grossenses devem ser beneficiados. Entre eles, com mais de R$ 169,6 milhões; Corumbá com R$ 21,1 milhões; Dourados com R$ 42,2 milhões; Maracaju com R$ 8,9 milhões; Naviraí com R$ 10,3 milhões; com R$ 10,2 milhões; Ponta Porã com R$ 17,5 milhões, Rio Brilhante com R$ 7,1 milhões; Sidrolândia com R$ 10,9 milhões; e com R$ 22,9 milhões.