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Política

Cuidadores podem aumentar risco de contaminação de coronavírus para idosos em asilos, afirma SES

Segundo a representante da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Neiva Cristina Barbosa dos Santos, os cuidadores que trabalham em asilos podem causar risco de contaminação do coronavírus à idosos. “Sabemos que os cuidadores têm uma vida fora da instituição e ao ingressar no lar dos idosos podem trazer risco de contaminação”, afirmou. A declaração […]
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Segundo a representante da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Neiva Cristina Barbosa dos Santos, os cuidadores que trabalham em asilos podem causar risco de contaminação do à idosos. “Sabemos que os cuidadores têm uma vida fora da instituição e ao ingressar no lar dos idosos podem trazer risco de contaminação”, afirmou.

A declaração foi feita durante reunião da Frente Parlamentar do Idoso, realizada nesta quinta-feira (7). Ainda segundo Neiva, a SES está elaborando uma nota técnica e um projeto de estratégias que envolve uma série de protocolos com medidas de segurança para preservar os idosos sul-mato-grossenses que vivem em asilos.

Durante a reunião, o coordenador da Frente Parlamentar, deputado (MDB) lembrou que “é fundamental essa discussão para que possamos atuar especificamente nos pontos mais críticos”. Presente no encontro virtual, o representante da Defensoria Pública, Mateus Augusto Sutana, informou que o órgão está realizando um levantamento de dados junto às instituições de longa permanência nas comarcas de todo o Estado.

“Queremos saber como esses locais estão se organizando em tempos de pandemia. Enviamos um questionário para todos os defensores aplicarem dentro das comarcas e checar”, explicou. Sutano detalhou que os questionamentos procuram saber a quantidade de pessoas na instituição, o grau de dependência dos idosos, e como está a higienização dos trabalhadores e distanciamento nas áreas comuns.  O defensor acredita que na próxima reunião seja apresentado todos os dados coletados.

A representante da SES informou que existem tratativas que reforçam os equipamentos de proteção individual dos funcionários que trabalham nos asilos e a possibilidade de envio de testes rápidos capazes de diagnosticar a presença de . Estes testes devem ser aplicados nos profissionais e nos idosos.

Representantes de algumas instituições explicaram algumas das medidas tomadas durante a pandemia. Neste período, as visitas presenciais de familiares e amigos estão proibidas e os encontros são realizados com a ajuda da tecnologia.

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