Com senadores e ministro do Meio Ambiente, comissão deve sobrevoar Pantanal em MS
Comissão do Senado, aberta para discutir ações frente às queimadas do Pantanal, tem visita agendada em Corumbá, no sábado (3). Além dos três senadores de Mato Grosso do Sul, deve ir ao local o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e está previsto um sobrevoo na região que sofre com os incêndios. Segundo cronograma enviado […]
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Comissão do Senado, aberta para discutir ações frente às queimadas do Pantanal, tem visita agendada em Corumbá, no sábado (3). Além dos três senadores de Mato Grosso do Sul, deve ir ao local o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e está previsto um sobrevoo na região que sofre com os incêndios.
Segundo cronograma enviado pela assessoria da senadora Simone Tebet (MDB), as autoridades devem sair de Brasília, às 7h30, rumo a Corumbá, onde devem chegar às 9 horas. Depois, o grupo deve sobrevoar regiões afetadas durante 30 minutos. A agenda termina com uma reunião de trabalho no Sindicato Rural do município e almoço. De lá, retornam para Brasília às 14 horas.
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o secretário da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, estão na relação de autoridades. Contudo, a assessoria de comunicação do Estado ainda não confirma a participação. Almirante Rocha, secretário de especial de Assuntos Estratégicos, deve ir também. Representantes dos Ministérios de Agricultura e do Desenvolvimento Regional serão definidos até sábado.
As queimadas no Pantanal já destruíram 23% da vegetação entre janeiro e setembro, contabilizando, além da perda de floresta, morte de vários animais. Reportagem do Uol, divulgada em 25 de setembro, afirma que a PF (Polícia Federal) tem informações consideradas suficientes para indiciar pelo menos quatro fazendeiros pelo início dos incêndios na região da Serra do Amolar.
Destruição
No plano de trabalho aprovado pela Comissão, os parlamentares apontaram que o fogo já destruiu área de 2,9 milhões de hectares no Pantanal, o que representa quase 10 vezes o tamanho das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, juntas.
Criada em 16 de setembro, a comissão quer avaliar ações de enfrentamento às queimadas, bem como providências adotadas para evitar novos focos de incêndios e limpeza dos locais já afetados, proteção das populações, da economia, fauna e flora.
No fim dos trabalhos, os senadores querem propor projeto de lei que crie uma normal geral de proteção do Pantanal, que abranja objetivos, princípios, diretrizes gerais para promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável da região, levando em consideração as características do bioma e os anseios do povo pantaneiro.
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