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Política

Vereadores lamentam tragédia de Suzano e dão ‘puxão de orelha’ em pais de alunos

Um dia após a tragédia que culminou na morte de 11 pessoas, entre elas cinco crianças, em Suzano, interior de São Paulo, o assunto foi tema de clamor de vereadores por mais vigilância às crianças e atenção do poder público à segurança no ambiente escolar de Campo Grande. Durante o espaço reservado a fala de […]
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Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira
Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira

Um dia após a tragédia que culminou na morte de 11 pessoas, entre elas cinco crianças, em Suzano, interior de , o assunto foi tema de clamor de vereadores por mais vigilância às crianças e atenção do poder público à segurança no ambiente escolar de .

Durante o espaço reservado a fala de lideranças partidárias, parlamentares relacionaram a tragédia a insegurança nas escolas, ‘terceirização’ da educação dos filhos, ausência de valores familiares, insuficiência de políticas públicas, além da facilitação da posse de armas.

Delegado, vereador Wellington Oliveira (PSDB) questionou se a solução para impedir episódios similares seria colocar mais armas na rua. “Não temos nem o básico de saúde e assistência social”, lembra.

Ele alerta que o mesmo poderia acontecer na Capital. “Só não vai acontecer se sairmos da zona de conforme e tivermos medidas preventivas no ambiente escolar”, enfatiza. Carlos Augusto Borges (PSB), na mesma esteira, lembra da aprovação de projeto de lei que previa a instalação de cercas elétricas em escolas municipais.

“Infelizmente não saiu do papel”, lamenta. O projeto citado por ele foi vetado por vício de iniciativa, já que deveria ser apresentado pelo executivo municipal. Eduardo Romero (Rede) garante que não foram fatos isolados que culminaram na tragédia.

Citando jogos violentos e uso de internet, aliados a ‘distância’ dos olhares dos pais e responsáveis, o parlamentar falou da necessidade do resgate da fraternidade familiar. “Onde tem amor entre família, não existem situações como essa”.

Ele também chama atenção para reforço das políticas públicas voltadas aos jovens. “Não adianta só ficarmos tristes, tem que haver políticas que nos façam retornar ao sentido de solidariedade, fraternidade e respeito ao próximo”, pregou.

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