André Puccinelli (MDB), recebido pelo Midiamax Entrevista nesta terça-feira (17), afirmou que não sobe no palanque do tucano Ângelo Guerreiro, candidato à reeleição em Três Lagoas em 2020. De acordo com o ex-governador, a responsabilidade em apoiá-lo é do deputado estadual Eduardo Rocha, esposo da senadora Simone Tebet.

“Ele [Rocha] prefere lançar o Guerreiro a ter candidato próprio. A responsabilidade é dele e da Simone em eventual não lançamento de candidatura própria”. Ao responder por que não subiria ao palanque do prefeito do PSDB, Puccinelli resumiu. “Porque não”.

André afirmou acreditar que em grandes cidades do Estado o MDB precisa ter candidatura própria e disse ainda querer lançar de 40 a 50 candidatos a prefeito no Estado. “Se pudesse, lançava em todos os municípios”.

Sobre as eleições de 2018, Puccinelli revelou acreditar ter existido relação política com a prisão que enfrentou em decorrência de investigações da Operação Lama Asfáltica. “Claro que houve interferência externa. Se não tivesse, hoje eu seria governador de Mato Grosso do Sul. Era o que diziam as pesquisas e é o que diz a população hoje”.

Sobre disputar em Campo Grande em 2020, André descarta. “Dizem que se eu sair vereador eu tenho 100 mil votos, mas não pretendo. Em 2022 tenho que ver. Se estiver com saúde, poderei ser sem sobra de dúvidas. Ma precisam ver se a população quer, se o partido quer. Sempre respeitei as pesquisas qualitativas e quantitativas.

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