Pular para o conteúdo
Política

Projeto do TCE-MS contestado no STF recebe cinco emendas e será votado nesta quinta

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 4/2019, reapresentada pelo TCE-MS (Tribunal de Contas Estadual de Mato Grosso do Sul) após ter a constitucionalidade contestada no STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu cinco emendas do deputado estadual João Henrique (PL) e deve ser votada nesta quinta-feira (22). Após a apresentação das alterações, com três emendas modificativas, […]
Arquivo -
(Luciana Nassar
(Luciana Nassar

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 4/2019, reapresentada pelo (Tribunal de Contas Estadual de Mato Grosso do Sul) após ter a constitucionalidade contestada no STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu cinco emendas do deputado estadual João Henrique (PL) e deve ser votada nesta quinta-feira (22).

Após a apresentação das alterações, com três emendas modificativas, uma supressiva e outra aditiva, a sessão foi suspensa pelo presidente, Paulo Correa (PSDB). O deputado reuniu os parlamentares na presidência e, após o retorno, João Henrique chegou a pedir para que o projeto fosse retirado.

No entanto, houve acordo de lideranças e o projeto será apreciado em primeira votação nesta quinta. O presidente do TCE Iran Coelho das Neves foi à Casa na semana passada para reapresentar o projeto que altera a carreira dos membros do MPC (Ministério Público de Contas). Em 2015, a PEC foi apresentada pelos deputados estaduais e também diminuía a quantidade de procuradores de contas de sete para quatro, além de promover a supressão da Lei Orgânica do MPC e o fim da iniciativa de lei pelo procurador-geral de contas, segundo contesta o Ministério.

A questão foi parar no Supremo por ação da Ampcon (Associação Nacional do Ministério Público de Contas), que contesta a PEC por vício de constitucionalidade. A Associação alega que os deputados não poderiam ter apresentado o projeto, que teria que ser de iniciativa do TCE-MS.

No entanto, ao ser reapresentado, o Tribunal manteve no texto do projeto as perdas elencadas com a alteração da lei em 2015. Conforme o Ministério Público de Contas, as alterações impedem o órgão de organizar concurso público, de promover seus membros na carreira, prover seus órgãos administrativos, editar decisões administrativas e até se suprir de meios materiais e humanos para conduzir os trabalhos.

De acordo com as emendas apresentadas pelo deputado João Henrique, as alterações realizadas pelos deputados em 2015 seriam corrigidas. Se aprovadas, elas vão garantir a independência do órgão para a gestão das carreiras e o retorno dos sete procuradores de contas.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Reforma da UPA Vila Almeida deve ficar pronta nos próximos meses

boi

Preço do boi cai, mas redução não chega ao consumidor após suspensão de exportação de MS aos EUA

Caso Nicolly: adolescentes suspeitos que confessaram crime serão internados por 45 dias

Casa de Oruam é alvo de operação, rapper foge e desafia polícia: ‘Vem me pegar’

Notícias mais lidas agora

Operação da PF tem alvo em MS por fraude no Dnit e desvios de R$ 60 milhões

Fux diverge de Moraes e vota contra medidas cautelares a Bolsonaro

Consórcio Guaicurus

Justiça de MS reabre ação que pede multa de R$ 500 mil contra Consórcio Guaicurus

TCE-MS divulgou lista de feriadões de 2025 nesta sexta-feira (Arquivo)

Refis do TCE-MS é sancionado com descontos de até 75% em juros e multas

Últimas Notícias

Famosos

Com muita dor, família se prepara para cumprir último desejo de Preta Gil

Preta morreu no domingo (20), após complicações de um câncer no intestino

Política

Governo de MS sanciona lei que reorganiza a carreira Gestão Previdenciária

Lei cria cargos de analista previdenciários com salários de até R$ 14 mil

Polícia

Tiroteio na Nhanhá seria retaliação por disparos no Jardim das Hortênsias em Campo Grande

Uma das vítimas era um morador em situação de rua que dormia na calçada

Polícia

Justiça condena dupla que lavou dinheiro do tráfico em Paranaíba

Réus faziam transferências do mesmo valor e usando terceiros para ocultar origem do dinheiro