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Política

Moro critica política de desarmamento e diz que posse é ‘voto de confiança’

O ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro disse, nesta terça-feira (15), que a política de desarmamento não teve sucesso na redução do número de homicídios do Brasil. Ele também disse que o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) é um “voto de confiança” ao cidadão. Moro também afirmou que pesquisas sobre o […]
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O ministro da Justiça e Segurança Pública disse, nesta terça-feira (15), que a política de desarmamento não teve sucesso na redução do número de homicídios do . Ele também disse que o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) é um “voto de confiança” ao cidadão.

Moro também afirmou que pesquisas sobre o tema – que indicam mais riscos de morte com a liberação do armamento ­ – são “controversas”. “Claro que especialistas que trabalham com isso devem ser valorizados, até valorizamos isso reportando a estatística colhida por institutos, mas o fato é que isso é controverso”, disse em entrevista ao Jornal das Dez, da Globo News.

“A política anterior não resultou numa diminuição significativa do número de homicídios no Brasil. Se a política de desarmamento fosse tão exitosa, o que teria se esperado era que o Brasil não batesse ano após ano o recorde em número de homicídios”, afirmou.

Ele também comentou as modificações no decreto de Bolsonaro, que expandiram a posse para todo o país – não somente para regiões mais violentas –, e o aumento de duas para quatro armas.

População ‘escolheu’

De acordo com a Folha de , Moro afirmou que a expansão ocorreu porque o governo achou melhor não haver distinção por municípios já que o entendimento seria de que a população manifestou o desejo de ter a posse.

“Com isso essas pessoas têm uma sensação de segurança maior e por outro lado essa arma pode funcionar como mecanismo de defesa. Não estamos permitindo o uso de arma danosa, e essa arma só será permitida na residência”, explicou. Ele negou que a pasta esteja estudando ampliar também o porte de arma.

Moro também disse que o governo dará um “voto de confiança” aos cidadãos, tomando como verdade o que alegaram na declaração de requisição para a posse de armamento e não os julgando como criminosos ou que fará mau uso dela. “Se deixar uma arma ao alcance de uma criança ou adolescente você responde criminalmente por isso, por omissão de cautela”.

 

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