A favor da CPI dos Ônibus, Loester acha difícil colegas tirarem investigação do papel
Um dos que assinou requerimento para abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre o Consórcio Guaicurus, o vereador Dr. Loester (MDB) afirmou que acha difícil que a investigação seja aberta. São necessários 10 votos para criação da comissão. Nesta terça-feira (dia 25), quando o vereador Vinicius Siqueira (DEM) apresentou o pedido, cinco parlamentares deram […]
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Um dos que assinou requerimento para abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre o Consórcio Guaicurus, o vereador Dr. Loester (MDB) afirmou que acha difícil que a investigação seja aberta.
São necessários 10 votos para criação da comissão. Nesta terça-feira (dia 25), quando o vereador Vinicius Siqueira (DEM) apresentou o pedido, cinco parlamentares deram aval e o proponente afirmou que não há pressa em conseguir os votos necessários.
Loester diz ser a favor da CPI por reclamações sobre as empresas de ônibus são constantes. “Eu acho que para resolver isso de fato é necessário realmente uma CPI”, afirmou o parlamentar.
Ressaltou, porém, que não é muito a favor deste tipo de investigação, mas resolveu assinar diante de notícias sobre ônibus parados, entre outras denúncias. “A comissão pode favorecer até a empresa, caso for inocente. Melhor ainda para ela, se for o caso, mas não podem ser contra, porque quando não quer é porque alguma coisa existe”.
Inicialmente a base do Prefeito Marquinhos Trad (PSD) resiste à ideia, apesar de o presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende, afirmar que não tem nada a temer e garantir que tudo que faz está dentro da lei.
Até o momento já assinaram o requerimento pela investigação das denúncias envolvendo o transporte coletivo em Campo Grande os seguintes vereadores: Vinicius Siqueira (DEM), André Salineiro (PSDB), Cida Amaral (PROS), Dr. Loester (MDB) e Dr. Lívio Viana (PSDB). Um dos requisitos para abertura é o aval de 10 parlamentares.
Completamente ignorados
Os vereadores que tentam atrasar a CPI defendem que é necessário tentar ‘outras formas’ de diálogo antes de partir para uma investigação. Já os parlamentares que querem apurar a série de denúncias envolvendo inúmeros problemas no transporte coletivo de Campo Grande lembram que há dois anos tentam dialogar, mas são completamente ignorados.
Além da Agereg e dos promotores de Justiça, os parlamentares eleitos pelos campo-grandenses também têm prerrogativa e dever de fiscalização dos atos do executivo, como a manutenção do contrato de concessão.
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