Vereadora continua presa em delegacia e secretário municipal, no presídio de Dourados

Os três homens presos em Dourados na Operação Pregão, deflagrada pelo MP-MS (Ministério Público Estadual) no último dia 31 de outubro seguem presos no PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e a única mulher entre os detidos está na delegacia para onde todos foram levados logo após as prisões em Dourados, distante 225 quilômetros de Campo […]

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Os três homens presos em Dourados na Operação Pregão, deflagrada pelo MP-MS (Ministério Público Estadual) no último dia 31 de outubro seguem presos no PED (Penitenciária Estadual de Dourados) e a única mulher entre os detidos está na delegacia para onde todos foram levados logo após as prisões em Dourados, distante 225 quilômetros de Campo Grande. Todos permanecem detidos nesta segunda-feira (05), pois cumprem prisões preventivas, ou seja, sem data certa para serem liberados.

O secretário municipal de fazenda, João Fava Neto, o presidente da Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Dourados, Anilton Garcia de Souza, e o empresário Messias José da Silva, foram transferidos do 1º DP para o presídio no fim da tarde da última quarta-feira (31). Apenas a vereadora Denize Portolann (PR) permaneceu detida na delegacia.

Além das quatro prisões em Dourados, a Operação Pregão cumpriu outros 16 mandados de busca e apreensão em endereços no município do interior e na Capital.

Seis promotores de justiça de Dourados e de Campo Grande participaram da Operação, que investiga supostos crimes de fraude em licitação, dispensa indevida de licitação, falsificação de documentos, advocacia administrativa, além do crime conta a ordem financeira, notadamente em razão de fraudes em licitações e contratos públicos, praticados, em tese, durante a gestão da prefeita Délia Razuk (PR).

Além dos promotores a Operação Pregão contou com participação de agentes do Gecoc (Grupo Especializado no Combate à Corrupção) e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira).

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