O deputado , escolhido como ministro extraordinário da transição na equipe de Bolsonaro, negou nesta terça-feira (14) que tenha se beneficiado com repasses da JBS em 2012. Segundo ele, foi sim feito repasse a ele, mas em 2014, e a desculpa pelo erro já foi pedida publicamente.

Onyx acredita que as acusações feitas sobre ele têm intenção de desestabilizar o governo eleito. “Faz um ano que tentam destruir Jair Bolsonaro”, disse. Sobre usarem seu nome para atingirem Bolsonaro, o ministro afirmou que “não é a primeira vez que tentam me envolver em episódios de ”.

O jornal Folha de S. Paulo publicou nesta terça-feira uma reportagem onde foram apresentadas planilhas da JBS, detalhando suposto repasse em 2012, de R$ 100 mil, para Onyx. O ministro nega ter recebido o valor.

Sobre a denúncia feita pelo jornal, Onyx afirmou não passar de uma articulação, já que a ideia é “não dá trégua” ao governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Segundo ele, a equipe de Bolsonaro é, na realidade, combatente da corrupção e não envolvida com ela. “Vamos enfrentar com altivez qualquer tentativa de nos envolver com corrupção. Somos combatentes da corrupção”, disse.

Onyx disse, ainda, que se arrependeu do ‘erro' (referindo-se ao repasse recebido em 2014) e que como recordação tatuou o versículo de João (8:32) no braço, que diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.