Novo impasse pode atrasar retomada das obras do Aquário do Pantanal
Reinaldo disse que empresas divergiram sobre aditivos
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Reinaldo disse que empresas divergiram sobre aditivos
Anunciada no dia 18 de janeiro, a retomada das obras do Aquário do Pantanal, que vão custar quase R$ 40 milhões, podem sofrer novos atrasos, já que as duas empresas escolhidas, com dispensa de licitação, ainda não entraram em consenso com o governo estadual.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou, durante agenda pública na manhã desta quarta-feira (7), que os contratos ainda não foram assinado, já que há divergências sobre a possibilidade de novos aditivos.
“Queremos o contrato cuja planilha já foi apresentada com os preços fixado”, afirmou o governador.
O governo já havia anunciado que a construtora Maksoud Rahe deve receber R$ 27.5 milhões para a “obra de conclusão da construção do prédio do Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira – “Aquário do Pantanal”, e a Tecfasa Brasil Soluções em Eficiência terá R$ 11,2 milhões para executar “serviços técnicos especializados para fins de consecução do Sistema de Suporte a Vida (filtragem, automação e iluminação e construção cenográfica)”.
“É uma decisão normal, você não tem como forçar ninguém a assinar o contrato, que é bilateral, tem clausulas que protegem o contratante, no caso o Estado, e o contratado”, explicou Azambuja.
Apesar da demora, o Chefe do Executivo Estadual frisou que já recebeu do secretário de obras do Estado, a informação de que o impasse já estaria resolvido, faltando apenas assinatura do contrato, para imediato início das obras.
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