Ex-secretário de Administração de Reinaldo projeta MS como capital do Mercosul
Após a vitória nas urnas que garantiu mais quatro anos do governo Reinaldo Azambuja (PSDB), um dos coordenadores da campanha e ex-secretário de Administração Carlos Alberto de Assis começa a pensar nas possibilidades para a próxima gestão. Ele acredita que será um mandato “mais forte e com uma base boa”. “Acho que vai ser um […]
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Após a vitória nas urnas que garantiu mais quatro anos do governo Reinaldo Azambuja (PSDB), um dos coordenadores da campanha e ex-secretário de Administração Carlos Alberto de Assis começa a pensar nas possibilidades para a próxima gestão. Ele acredita que será um mandato “mais forte e com uma base boa”.
“Acho que vai ser um governo de mais entregas. Mato Grosso do Sul se preparou para a crise. Se essa crise passar, o Estado se torna muito forte economicamente”, avalia Assis, que esteve, nesta segunda-feira (29), acompanhado do governador reeleito para entrevista exclusiva ao Jornal Midiamax.
“O Estado fez, nesses quatro anos, reformas estruturantes que, se o país sair da crise, o Mato Grosso do Sul vai ser grande cenário econômico do país”, prossegue Assis.
Como justificativa para este otimismo, ele elenca ter a maior reserva de água potável do mundo, que pode ser explorado pelas indústrias; o potencial turístico graças ao Pantanal; sem deixar de citar a força do agronegócio local.
Outro fator de destaque, apontado pelo ex-secretário, é a localização geográfica do Estado, próximo ao centro do continente sul-americano.
“Nós podemos ser a capital do Mercosul. Nós podemos ser o elo de vários países para com o mundo. Nós estamos abrindo ferrovias, rodovias, hidrovias, para que possa ligar o Brasil, a partir do Mato Grosso do Sul, para com o mundo”, explica.
Sobre seu futuro político, Carlos Alberto de Assis deixa o problema para o seu chefe Reinaldo Azambuja, a quem cabe a decisão de abrir um espaço na próxima gestão.
“Ele [Reinaldo] não tem compromisso nenhum com a minha pessoa. Estou à disposição. Estou exonerado, não sei nem se volto para o governo. Depende dele chamar, dele convidar. Ele não fez esse convite ainda, então eu estou desempregado hoje”, conclui Assis.
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