Bolsonaro enviará ministro para Israel e diz que parceria entre países ‘está bem encaminhada’
O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (25), por meio de uma mensagem em sua rede social, que o futuro ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, viajará para Israel no próximo mês para melhorar a relação e negociar futuras parcerias. A viagem de Marcos Pontes será marcada pelo propósito de negociar parcerias, que […]
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O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (25), por meio de uma mensagem em sua rede social, que o futuro ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, viajará para Israel no próximo mês para melhorar a relação e negociar futuras parcerias.
A viagem de Marcos Pontes será marcada pelo propósito de negociar parcerias, que entre elas, estão a técnica de dessalinização de água para a agricultura.
Visitará Israel em janeiro para negociar parcerias – entre elas uma técnica de dessalinização de água para a agricultura
“Pretendemos ainda em janeiro construir instalação piloto para retirar água salobra de poço, dessalinizar, armazenar e distribuir para agricultura familiar, estendendo o projeto para mais localidades após testes e ajustes”, afirmou o eleito.
O presidente eleito ainda cita que estuda uma forma junto ao embaixador de Israel, Yossi Shelley e uma empresa especializada nesse ramo para “testar a tecnologia que produz água a partir da umidade do ar em escolas e hospitais”. De acordo com ele, o país poderia negociar a instalação de uma fábrica no Nordeste.
“Livre das amarras ideológicas, o Brasil agora pode dar os primeiros passos para fora do buraco em que foi colocado pelos últimos governos. Seguimos fortes na missão de fazer deste país uma nação cada vez maior”, finalizou.
Saúde, desenvolvimento social, economia, tecnologia e ciência: pic.twitter.com/IDCE8Gcnyn
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 25 de dezembro de 2018
Polêmica
Em novembro deste ano, Jair Bolsonaro publicou em seu Twitter que mudaria a embaixada brasileira em Israel, de Tel-Aviv para Jerusalém. A publicação gerou uma repercussão grande e o eleito acabou recuando da ideia.
A possível mudança implicaria em reconhecer a capital de Israel em Jerusalém, que poderia causar atritos e futuramente, prejudicar negócios com palestinos e árabes.
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