Pular para o conteúdo
Política

Audiência de vereadora que pode perder mandato acontece na próxima 2ª-feira

Foi marcada para a próxima segunda-feira (30) a audiência sobre a ação declaratória de perda de mandato de que é alvo a vereadora de Campo Grande Enfermeira Cida Amaral (Pros). A parlamentar corre o risco de perder a cadeira na Câmara por ter trocado de partido fora da janela partidária. Durante o processo, ela reconheceu […]
Arquivo -
Enfermeira Cida durante sesssão na Câmara de Vereadores em Campo Grande. (Foto: Kayron Rodrigues/Assessoria)
Enfermeira Cida durante sesssão na Câmara de Vereadores em Campo Grande. (Foto: Kayron Rodrigues/Assessoria)
Audiência de vereadora que pode perder mandato acontece na próxima 2ª-feira
Enfermeira Cida durante sesssão na Câmara de Vereadores em . (Foto: Kayron Rodrigues/Assessoria)

Foi marcada para a próxima segunda-feira (30) a audiência sobre a ação declaratória de perda de mandato de que é alvo a vereadora de Campo Grande Enfermeira Cida Amaral (Pros). A parlamentar corre o risco de perder a cadeira na Câmara por ter trocado de partido fora da janela partidária. Durante o processo, ela reconheceu que omitiu a mudança durante meses da .

Representes do , partido que entrou com a ação no (Tribunal Regional eleitoral), do Pros, a vereadora e testemunhas devem participar da audiência às 13h30, no Centro Integrado de Justiça. As defesas das partes têm o prazo de 48h após a sessão para apresentarem as alegações finais.

O Podemos ingressou com processo eleitoral contra Cida do Amaral em abril, quando a vereadora tornou pública sua saída do partido alegando justa causa. No entanto, oficialmente ela trocou de legenda em janeiro deste ano. A sigla, por outro lado, disse nem ter sido comunicada da decisão da vereadora.

A mudança de partido de Cida Amaral veio a público quando estava aberta a janela partidária que permitia deputados estaduais e federais trocarem de legenda sem correr o risco de perder o mandato. No entanto, o Tribunal Superior Eleitoral vetou a vereadores essa possibilidade.

Apesar de ter divulgado a troca de legenda em abril, Cida se filiou ao Pros oficialmente no dia 8 de janeiro de 2018. No entanto, continuava atuando como representante do Podemos na Câmara Municipal de Campo Grande até o fim da janela partidária, quando anunciou mudança.

A parlamentar alega que era discriminada dentro da legenda por ser mulher. Este foi um dos argumentos utilizados em sua defesa para justificar a justa causa à Justiça Eleitoral. A direção do partido, por sua vez, diz que a acusação é grave e que pode registrar mais uma queixa contra a vereadora de Campo Grande.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

PRF apreende mais de três mil maços de cigarros contrabandeados na BR-419

Respiro de legalidade, avalia Coronel David sobre voto de Fux

Cerveja, cigarro e tadalafila: Corinthians teria bancado mais de R$ 86 mil em gastos pessoais de Duílio

marilia mendonça vai ganhar série

Marília Mendonça vai ganhar série na Prime Video; cantora faria 30 anos nesta terça

Notícias mais lidas agora

Operação da PF tem alvo em MS por fraude no Dnit e desvios de R$ 60 milhões

Fux diverge de Moraes e vota contra medidas cautelares a Bolsonaro

Bebê

Laudo apontou que bebê morreu asfixiada enquanto era estuprada pelo pai em MS

VÍDEO: Homem fica ferido após moto parar debaixo de carreta em Sidrolândia

Últimas Notícias

Famosos

Andressa Urach revela o que motivou sua saída da igreja evangélica: ‘Sou contra’

No De Frente com Blogueirinha, Andressa Urach revelou a verdade por trás de sua decisão de deixar a igreja evangélica; entenda o que rolou

Transparência

Assentamento em Guia Lopes da Laguna recebe área do Incra

Prefeitura poderá usar área de 4,5 hectares do Projeto de Assentamento Rio Feio

Cotidiano

Paraguaia é solta após ficar 6 meses presa em Ponta Porã sem denúncia do Ministério Público

A mulher não fala português, não sabia o motivo da prisão e foi libertada após recurso da Defensoria Pública

Sem Categoria

Voto de Fux é dentro das normas do Direito, avalia Hashioka sobre divergência no STF

Na avaliação do parlamentar, decisão do ministro não foi política