PSDB de MS não comenta gravação envolvendo Sérgio de Paula
Empresário gravou conversa com Sérgio de Paula
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Empresário gravou conversa com Sérgio de Paula
Comando regional do PSDB de Mato Grosso do Sul não quis se manifestar quanto ao diálogo envolvendo o ex-chefe da Casa Civil do governo de Reinaldo Azambuja, captado pelo empresário José Alberto Berger, que denunciou suposto esquema de extorsão em troca de benefícios fiscais.
Um dos dirigentes da sigla orientou a reportagem a procurar pelo “próprio Sérgio de Paula” porque o partido, o PSDB, não tinha “o que falar”.
O dirigente, que não autorizou a publicação de seu nome neste material, afirmou que quem fez a denúncia “não gosta de pagar imposto, é sonegador”, por isso está tentando desestabilizar “um bom governo”.
A reportagem tentou, por telefone, conversar com De Paula, mas ele não atendeu a ligação.
Ainda conforme o dirigente do PSDB estadual, a reportagem poderia, então, conversar com De Paula por meio do “pessoal” que trabalhou com ex-secretário, na Casa Civil.
GRAVAÇÃO
Trecho da gravação envolvendo conversa do empresário José Alberto Berger e Sérgio de Paula, publicado nesta terça-feira (30), com exclusividade pelo Jornal Midiamax, deu início a outros gravamentos ainda não divulgados
De acordo com Berger, ele fez outras gravações porque sentiu no diálogo com De Paula que para retomar o incentivo fiscal teria de concordar com a extorsão.
Na conversa, De Paula sugere a Berger que quem ia resolver a questão dos incentivos fiscais seria José Ricardo Guitti Guimaro, o tal “Polaco”, que não ocupa cargo no governo de Azevedo.
De Paula diz que Polaco é influente no governo, daí José Berger o procurou. Em conversa e imagens gravadas na sala do apartamento do empresário, Polaco concorda em ajuda-lo, mas pega maços de dinheiro dentro de um envelope.
José Berger disse ter dado ao emissário em torno de R$ 500 mil. A cena foi gravada.
O empresário disse não ter pagado propina e, sim, foi extorquido por Polaco.
A negociação avançou por tempo provisório. É que o governo estadual devolveu o incentivo ao dono da fábrica de couro, mas depois cortou-o. O caso será resolvido na esfera judicial.
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