Proposta também prevê leito separado 

Projeto de Lei que obriga as redes públicas e privadas de saúde oferecerem acompanhamento psicológico e leito separado para mulheres que sofreram aborto, foi aprovado em primeira votação na sessão desta quarta-feira (3) da Assembleia Legislativa.

De acordo com o texto, caso seja solicitado pela paciente, ou sendo verificada a necessidade de tratamento, as mulheres deverão ser encaminhadas para acompanhamento profissional na própria unidade de saúde ou para a unidade mais próxima de casa.

O Projeto de Lei 39, de 2017 é de autoria da deputada estadual Mara Caseiro (PSDB). A proposta ainda deve voltar a Plenário para segunda votação e, se aprovada, segue para sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).