População organiza protesto contra decreto que regulamentou a Uber em Campo Grande
2,3 mil internautas têm interesse em comparecer
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2,3 mil internautas têm interesse em comparecer
Página criada no Facebook organiza manifestação contra o decreto que regulamenta o serviço da Uber em Campo Grande. O evento criado na rede social será no próximo sábado (4) das 14h às 16h, na Praça Ary Coelho. Até o momento 2,3 mil internautas têm interesse em comparecer e 1,2 mil confirmaram presença.
Nessa sábado (25) o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), declarou que todos os motoristas que trabalham pelo aplicativo estão atuando de forma clandestina. O decreto foi publicado em edição extra do diário oficial de sexta-feira (24).
De acordo com o prefeito, os profissionais que prestam serviço usando a plataforma devem procurar a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) para regularizar a situação.
Segundo ele, na agência, que ficará responsável pela fiscalização do serviço, vão ser verificados os itens previstos no decreto, como por exemplo as condições do carro, do motorista, a existência de seguro, que é obrigatório. Somente 490 veículos poderão rodar pelo serviço.
Regras – Quem explorar o serviço terá, a partir de agora, de pagar ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). Este tributo é cobrado mensalmente e, por ano, custa aos profissionais entre R$ 591,36 a R$ 1.578,35. A regulamentação do serviço pode encarecer as corridas pela Uber, que custa hoje a metade do preço fixado pelos táxis.
“Os serviços de que trata este decreto sujeitar-se-ão ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, nos termos da legislação pertinente, sem prejuízo da incidência de outros tributos aplicáveis”, diz trecho da norma.
O decreto cita ainda que o transportador individual de passageiros não pode “utilizar pontos de parada e de estacionamento ou captar passageiros diretamente em vias públicas e pontos de parada dos transportes regulamentados”.
Motorista da Uber trabalha, normalmente, a partir de sua casa, aguarda chamadas por meio de aplicados pelo celular. A categoria atua no mercado desde setembro do ano passado. Extraoficialmente ao menos 700 motoristas exploram a atividade no município.
Ainda segundo o decreto, a Uber será fiscalizada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), que compete o “acompanhamento, desenvolvimento, deliberação dos parâmetros, políticos públicas e fiscalização dos serviços estabelecidos neste decreto”.
Se o motorista do setor desobedecer as normas da agência pode ser penalidade com “notificado por escrito, multado, ter o veículo retido, removido, recolhido, apreendido e ainda ter o alvará cassado”.
(Foto Arquivo Midiamax)
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