Ex-vereadora arrola integrantes do Gaeco como testemunhas em ação
Ex-governador alega ter sido vítima de calúnia
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Ex-governador alega ter sido vítima de calúnia
A batalha judicial entre o ex-governador André Puccinelli (PMDB) e a ex-vereadora Luíza Ribeiro (PPS) ganhou novo capítulo. A ex-legisladora apresentou mais uma defesa, assinada por ela mesma, pedindo que testemunhas sejam arroladas para realização de oitivas. Ela solicita que sejam ouvidos os promotores de Justiça Thalys Franklyn e Tiago de Giulio.
Também quer que sejam depoentes os ex-vereadores Marcos Alex (PT) Paulo Pedra (PDT) e Thais Helena (PT). A ação em questão foi ajuizada em 2015 pelo ex-governador por calúnia e difamação, pois em depoimento ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), durante a Operação Coffee Break, Luíza teria insinuado que o peemedebista era assaltante dos cofres públicos.
Ela também teria dito que o ex-gestor orquestrou a cassação do então prefeito Alcides Bernal (PP) em março de 2014, além de afirmar que políticos e empresários criaram suposto esquema de corrupção que teria se iniciado na primeira gestão de Puccinelli em Campo Grande.
A ex-vereadora nega que tenha cometido atos de calúnia e difamação. Sustenta que apenas cumpriu com seu papel e atendeu intimação Gaeco para comparecer como testemunha em procedimento preparatório presidido por promotores de Justiça especificamente designados para Força Tarefa. (Foto ASCOM/CMCG)
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