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Política

Sete meses depois, investigados na Coffee Break ainda recuperam celulares

Aparelhos foram alvo de perícia
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Aparelhos foram alvo de perícia

Sete meses depois de estourar a Operação Coffee Break em , investigados ainda recuperam celulares apreendidos pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). A suplente de vereador, Juliano Zorzo (PSC), por exemplo, requereu devolução do seu aparelho no último dia 22. Além disso, a defesa pede acesso integral à perícia feita na linha.

Praticamente todos os legisladores que tiveram os celulares apreendidos os recuperaram com autorização judicial. Os dados colhidos não foram divulgados até o momento, mas serviram como base à investigação, além dos depoimentos colhidos.

A apuração foi feita para detectar se houve compra de votos por parte dos vereadores para a cassação do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), em março de 2014.

Perícia – Conforme os autos do processo são 39.106 páginas de relatório “que contêm varias informações (registros de ligações, mensagens, listas de contatos, registros de bate papo, entre outros) as quais variam segundo a versão do (programa) firmware disponível no celular”.

Os dados foram enviados da perícia ao Gaeco impressos e também por meio de CDs, DVDs e pen-drive e assegurados por meio de planilha para que não haja alteração das informações oficiais. Ao todo foram encontrados 8.504 contatos, destes 697 estavam excluídos, mas foram recuperados pelos equipamentos forense.

Ligações foram 20.620, sendo 37 apagadas e resgatadas. Mais 15.554 mensagens de SMS com 1.096 excluídas. 1.406 mensagens via Whatsapp com 127 apagadas e 197 anotações, destas 67 removidas pelos donos dos aparelhos. O sistema pericial não especificou se houve formatação integral ou parcial dos telefones. Foram coletados 1.798 áudios, 43.761 imagens e 532 vídeos.

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