‘Piores são os eleitores que vendem’, diz vereador sobre compra de voto

Durães foi o primeiro a usar a palavra

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Durães foi o primeiro a usar a palavra

Na última sessão antes das eleições que acontece nesta quinta-feira (29), o vereador Roberto Durães (PSC) foi o primeiro a fazer uso da palavra e criticou a venda e compra de votos em Campo Grande.

De acordo com o vereador, que é candidato à reeleição, ele diz saber sobre a venda de votos na cidade. “Sei que tem gente oferecendo sacolão e combustível. São políticos asquerosos e nojentos e piores são os eleitores que aceitam e depois não sabem porque falta dipirona no posto de saúde”.

Com início às 9h45, a última sessão antes das eleições de domingo para prefeito e vereadores contou com a presença de sete parlamentares na Câmara de Campo Grande. Aos celulares e chegando aos poucos, os vereadores começaram a sessão fazendo a “leitura diária da palavra”, feita por Dr. Lívio (PSDB).

Após a abertura, foi feita a leitura da ata da sessão anterior. A Câmara de Campo Grande tem 29 vereadores, dos quais 26 querem tentar a reeleição.

Com exceção de Marcos Alex (PT), que concorre à Prefeitura, não disputam Airton Saraiva (DEM), Herculano Borges (SD) e Mario Cesar (PMDB).

Com mais de 600 candidatos, a concorrência ao cargo é de 22 por vaga. Cada vereador tem salário de R$ 15.031,76. Mas está aprovado na casa desde 2015 que, a partir de janeiro de 2017, o salário passe a R$ 18.956,25. Além disso, há uma verba indenizatória de até R$ 8,4 mil.

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