Ela justificou estar atribulada com funções de governadora

A governadora do Estado em exercício, (PSDB) pediu novamente para que seu depoimento como testemunha de defesa do vice-prefeito de afastado, (PP), no processo ao qual o pastor é réu sob acusação de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

De acordo com os autos, a tucana alega está atribulada devido à viagem do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) que a colocou como chefe do Executivo de 15 a 30 de janeiro. O pedido tem o “intuito de compatibilizar as agendas das funções que ora exerçona Governadoria com a deste Juízo”.

Inicialmente o depoimento estava marcado para 30 de novembro do ano passado. A pedido dela foi remarcado para 22 deste mês devido à falta de agenda por conta do trabalho à frente da Sedhast (Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Inclusão e Assistência Social).

Agora o pedido é de que fique para 5 de fevereiro, sexta-feira de carnaval. A ex-vereadora pede, ainda, que seja ouvida “preferencialmente na Sedhast” ou subsidiariamente em local a ser determinado pelo desembargador Luiz Claudio Bonassini.

Rose anexou cópia da agenda oficial a ser cumprida nos dias 18, 19, 20 e 21 de janeiro, além de 22 de fevereiro. Nesta sexta-feira (22) outras nove pessoas serão ouvidas em decorrência da ação. Entre os esperados estão a esposa do ex-vice-prefeito afastado, Andrea Olarte, o vereador Cazuza (PP), Fabrício Amaral, Ricardo Freitas, Ismael Faustino, Walter Pereira, Valdir Pereira, Sebastião Vieira e Joacir Pereira.