Deputada Mara Caseiro diz que seguiu regimento em reunião da CPI do CIMI

Ela reafirmou responsabilização do Conselho em sessão dessa quarta

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Ela reafirmou responsabilização do Conselho em sessão dessa quarta

A presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), deputada Mara Caseiro (PSDB), detalhou nesta quarta-feira (11), durante a sessão plenária, os trâmites da última reunião do grupo de trabalho, realizada ontem (10), para votação do relatório final, de autoria do deputado Paulo Corrêa (PR).

“A reunião era para aprovar ou reprovar o relatório. Após a leitura [na reunião anterior, dia 4 de maio], demos uma semana para que todos pudessem ler com tranquilidade o relatório, e tudo já havia sido dito durante os trabalhos da comissão”, disse.

Para Mara, o amplo direito de defesa foi assegurado ao CIMI, que enviou representante para prestar depoimento ao grupo de trabalho. “Conseguimos o feito de trazer o secretário-executivo do CIMI para depor [Cléber Buzatto]. Mas eles se prestaram a este papel, de incitar a desordem em nosso Estado”, reiterou.

A parlamentar explicou que a votação do relatório, considerada apressada pelo deputado Pedro Kemp (PT), cumpriu o que preconiza o Regimento Interno da Casa de Leis. Ela informou que entregará cópia do documento ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB), às 15h desta quarta-feira, na Governadoria.

Em aparte, o deputado Onevan de Matos (PSDB), que votou favoravelmente ao relatório, lembrou que o documento havia sido lido na íntegra na reunião anterior da comissão. “A reunião ontem cumpriu o horário estipulado, mas o objetivo, único e exclusivo, era votar o relatório”, disse. “Foi lida a ata, conforme o Regimento, e passou-se à votação, mas, em não havendo mais matéria, foi encerrada a reunião”, finalizou.

 

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