Deputado quer 23% de vagas em concurso para negros e índios em MS
Atualmente, 10% das vagas são para cotas
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Atualmente, 10% das vagas são para cotas
O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) propôs na manhã desta quarta-feira (17), um projeto de Lei que pede a alteração na Lei Estadual nº 3.594/08, também de sua autoria, aumentando de 10% para 23% as cotas para negros e índios em concursos feitos em Mato Grosso do Sul.
Segundo Amarildo, a população aumentou e é preciso rever a quantidade de vagas. “De lá para cá, muita coisa mudou. O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) implantou uma cota maior na magistratura e outros Estados também estão aumentando o número de vagas”.
Apesar de ter a segunda maior população indígena do país, a eles ficariam reservadas 3% das vagas. “São 70 mil índios no Estado, então os 3% seriam vagas proporcionais a estes números”. Os outros 20% são direcionadas aos negros.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
FCMS irá destinar R$ 100 mil para produções audiovisuais dirigidas por mulheres
O edital visa oferecer apoio financeiro para incentivar as diversas manifestações culturais em Mato Grosso do Sul
CRO-MS emite nota de repúdio a dentista que fez vítimas em procedimentos estéticos em Campo Grande
Uma das vítimas ficou com a boca torta depois de uma lipo de papada
CUFA é alvo de furto e arrecadações para Campanha de Natal são levadas
A entidade precisa de doações para atender mais de 300 pessoas em situação de vulnerabilidade
MC Ryan SP é processado em ação milionária por invadir escola em São Paulo
MC Ryan SP se passou por um aluno e invadiu uma escola pública em novembro do ano passado; agora, a coordenadora do local levou o caso à Justiça
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.