Vereadores desconfiam de outra empresa ‘fantasma’ na adminstração Bernal e pedem investigação

Mais uma empresa suspeita de ser “de fachada” entrou na mira da Câmara Municipal de Campo Grande. A Floresta, que faz parte do Consórcio Guaicurus, foi denunciada por supostamente não ter condições de fazer parte do transporte coletivo urbano da cidade. A denúncia veio à tona ontem (10) em Audiência Pública sobre a Mobilidade Urbana, […]

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Mais uma empresa suspeita de ser “de fachada” entrou na mira da Câmara Municipal de Campo Grande. A Floresta, que faz parte do Consórcio Guaicurus, foi denunciada por supostamente não ter condições de fazer parte do transporte coletivo urbano da cidade.

A denúncia veio à tona ontem (10) em Audiência Pública sobre a Mobilidade Urbana, e foi levada à Câmara Municipal pelo vereador Zeca do PT. “Recebemos informações de que a empresa teria meia dúzia de veículos, e em péssimas condições de uso”, relatou o parlamentar.

Ainda segundo Zeca, que usou a palavra na sessão desta quinta-feira (11), “ninguém sabe como a Floresta faz parte do consórcio”.

Zeca pediu que a Câmara investigue a empresa, e procure saber como ela faz parte do Consórcio Guaicurus, quem são os donos e quanto recebe com o transporte coletivo urbano em Campo Grande.

Lotada

Outro parlamentar, Paulo Siufi (PMDB), aproveitou a fala do ex-governador para ressaltar que Campo Grande vive uma fase “cheia de empresas fantasmas” e que todas devem ser investigadas pela Câmara Municipal.

“Ontem mesmo, um grupo de parlamentares tentou por duas vezes visitar a Salute, mas não conseguiu”, comentou Siufi, lembrando de outra empresa suspeita, que ganhou R$ 1,5 milhão em contrato com a prefeitura municipal, mesmo tendo investido apenas R$ 50 mil.

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