Mesmo sob protestos de petistas, Mercadante pede calma em relação à aliança PT e PMDB
Em reunião na noite desta sexta-feira (4), com o senador Delcídio do Amaral (PT), e lideranças regionais do partido na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), o ministro da educação Aloizio Mercadante manteve a tranquilidade ao falar sobre alianças. Mesmo sob protestos de petistas contra aliança do PT e PMDB ele pediu calma […]
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Em reunião na noite desta sexta-feira (4), com o senador Delcídio do Amaral (PT), e lideranças regionais do partido na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), o ministro da educação Aloizio Mercadante manteve a tranquilidade ao falar sobre alianças. Mesmo sob protestos de petistas contra aliança do PT e PMDB ele pediu calma e disse que ‘quem tem experiência, tem tempo’.
De acordo com Mercadante, o importante neste momento é consolidar e reeleger a presidente Dilma Roussef. Segundo ele, o alinhamento [entre PT e PMDB], pode ser muito difícil, porém é importante manter a humildade mesmo com a possível disputa entre as duas siglas em alguns estados.
O ministro fez questão de ressaltar o apreço de Dilma por Delcídio, afirmando que o senador será ouvido e terá todo apoio do partido em suas decisões, sejam elas quais forem. “A presidenta irá ouvir Delcídio. Ele tem credibilidade com ela por ser técnico e eficiente. a avaliação que Dilma faz dele é a melhor possível”, declarou.
Mercadante voltou a ressaltar que o foco nesse momento é a reeleição de Dilma e salientou que acredita na eleição de Delcídio. “Com alianças é difícil, sem é pior ainda”, argumentou sobre conseguir manter a governabilidade, lembrando que a sigla necessita de maior tempo nas propagandas eleitorais e que o PT nunca ganhou em eleição presidencial em Mato Grosso do Sul.
“Mesmo com dois palanques, os dois tem que ser Dilma”, falou sobre a possibilidade da disputa no Estado. “Quem é experiente sabe que temos tempo, temos uma janela aberta e vamos ver como esse quadro evolui. Não vamos sair por ai carimbando e apequenando as pessoas. Precisamos deixar a janela das alianças abertas”, diz sobre a possibilidade da união entre os partidos no Estado. “Estou muito seguro que vamos eleger um governador aqui”, finalizou.
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