Jefferson e André Puccinelli lançam candidatos do PTB
Presidente Nacional do PTB, o ex-deputado federal, Roberto Jefferson, que teve o mandato cassado por seu envolvimento no escâncalo do mensalão, desembarca daqui a pouco no Aeroporto Internacional de Campo Grande para participar de atividades políticas do partido na Capital. O dirigente fica na cidade até amanhã à tarde. Hoje à noite, ele se encontrará […]
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Presidente Nacional do PTB, o ex-deputado federal, Roberto Jefferson, que teve o mandato cassado por seu envolvimento no escâncalo do mensalão, desembarca daqui a pouco no Aeroporto Internacional de Campo Grande para participar de atividades políticas do partido na Capital. O dirigente fica na cidade até amanhã à tarde.
Hoje à noite, ele se encontrará com o governador André Puccinelli (PMDB) na inauguração do escritório de campanha de Serginho Louzada.
Após o desembarque, ele segue para o Hotel Jandaia no Centro de Campo Grande, de onde deve sair por volta das 15 horas para campanha no centro da Capital. Ele deve percorrer Avenida Afonso Pena, Rua 14 de Julho e 13 de Maio pedindo votos aos comerciantes para candidatos a deputado estadual e federal do PTB.
Em seguida, por volta das 17h30, Roberto Jefferson e o vice-presidente nacional da JPTB, Serginho Louzada, candidato a deputado federal, participam da inauguração do comitê de campanha do candidato à deputado estadual, Zé Miguel (PTB). Às 20h, Roberto Jefferson e o governador André Puccinelli (PMDB) inauguram o escritório de campanha de Serginho Louzada. O ato político será na Rua Zezé Flores, 1006, esquina com a Abraão Júlio Rahe, no bairro Santa Fé.
Roberto Jefferson
Roberto Jefferson ganhou notoriedade nacional devido ao escândalo das propinas nos Correios em 2005. Ele era tido como o mandante do esquema de suborno. O dinheiro arrecadado com a corrupção seria usado pelo dirigente do PTB para engordar o caixa do partido, de acordo com as denúncias.
O então deputado federal denunciou o esquema do mensalão – propina paga a deputados da base aliada – e acabou perdendo seus direitos políticos por oito anos por quebra de decoro parlamentar. No processo de cassação, Jefferson foi acusado de denunciar o esquema do “mensalão” sem apresentar provas.
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