O motociclista Anky Ferreira Miranda, de 19 anos, que morreu na tarde desta quinta-feira (6) havia sido demitido do serviço e estava a caminho do serviço para devolver os uniformes, conforme informações no local. Um familiar contou que era era promotor de vendas, mas não detalhou de qual empresa.

(Redes Sociais)

Anky seguia pela Rua Joaquim Murtinho e entrou na Avenida Eduardo Elias Zahran quando não conseguiu terminar de fazer a curva e acabou colidindo contra um poste de concreto.

Devido ao forte impacto, ele, que era habilitado e estava com o capacete, sofreu um impacto violento na cabeça. 

Foi tentado reanimação, mas Anky não resistiu e morreu ainda no local. 

A moto foi adquirida no mês passado, o que descarta problemas mecânicos.  

O trânsito na região ficou congestionado.

Segundo a perícia não há marcas de frenagem na pista. Imagens de câmeras de segurança mostram ele indo direto no poste. A suspeita da polícia é que há um semáforo mais a frente que muitas vezes gera um leve engarrafamento. 

“E se a pessoa está em uma velocidade elevada,  muitas vezes não dá tempo e tenta tirar, principalmente quando são motos, dos veículos e jogar em direção a calçada. Como não há testemunhas será registrado como morte a esclarecer”, esclareceu o delegado plantonista da Depac Cepol, Gabriel Desterro.

“Chance do excesso de velocidade ser uma das causa é grande”, afirma o delegado.