Motorista não percebe ‘pare’, bate e tomba carro de aplicativo no Vilas Boas

Passageira sofreu com o impacto e precisou ser levada para o hospital

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Veículo destruído após colisão (Foto: Kísie Ainoã / Jornal Midiamax)

A sinalização precária no cruzamento da Rua Fernão Dias e Estácio de Sá, no Vilas Boas, em Campo Grande, favoreceu na colisão entre dois carros na manhã deste domingo (7). Um Fiat Argo, carro de aplicativo, tombou após ser atingido na lateral por um Chevrolet Tracker, conduzido por uma consultora rural.

Conforme a motorista, Laurine Antunes, de 40 anos, após deixa a mãe em um compromisso, seguia para uma padaria na região. Ao passar pelo cruzamento, atingiu o carro de aplicativo que seguia na Fernão Dias, sentido bairro/Shopping Campo Grande. Ele explicou ao Jornal Midiamax que percebeu a sinalização horizontal apagada, tentou frear, mas não conseguiu evitar a batida.

Com o impacto o Argo tombou próximo à calçada. O veículo era conduzido por um homem de 30 anos e uma passageira no banco de trás, de 29 anos. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros consciente e orientada, mas reclamando de fortes dores, ficou retira dentro do veículo e precisou ser retirada pela parte frontal. Ela pediu a corrida para o trabalho, no shopping, sendo levada para o Hospital Unimed.

O veículo é alugado e a empresa compareceu ao local para verificar detalhes e acionar a segurado. O motorista não sofreu ferimentos e permaneceu no trecho. As vias não ficaram interditadas, uma vez que o carro tombou próximo da calçada e não da rua.

(Foto: Kísie Ainoã / Jornal Midiamax)

Imprudência no trânsito

Morando há 2 anos próximo dali, a professora Vera Terras, 58, diz que a convivência com a imprudência no trânsito complica até mesmo na hora de sair da garagem. O local é movimentado durante a semana, pois seria usada como um atalho para a Avenida Três Barras.

“Não tem sinalização, depois do semáforo vira uma pista de corrida. A gente brinca que mora em Interlagos. Os motoqueiros vêm buzinando deste a Três Barras [duas quadras do local]. Pedimos mudanças para a Agetran e isso ainda não aconteceu”, finaliza.

Sinalização precária (Foto: Kísie Ainoã / Jornal Midiamax)

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