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Trânsito

Horas após motociclista morrer em cruzamento, novo acidente é registrado no Tijuca

Moradores e comerciantes reclamam do excesso de velocidade e desrespeito à sinalização
Mirian Machado -
Acidente registrado nesta segunda-feira (Reprodução)

“Frequente”. Acidentes no cruzamento das ruas Dinamarca e Souto Maior, no Bairro Tijuca, em , têm ocorrido com frequência. Na manhã desta segunda-feira (30), mais um acidente foi registrado no local, horas após um motociclista morrer no cruzamento no último domingo (29).

Imagens de câmeras de segurança mostram um veículo, Fiat Mobi, na Rua Dinamarca, que chega a parar na sinalização de ‘PARE’, porém ele avança devagar e acaba atingindo um motociclista que estava na Souto Maior, que é preferencial. 

O acidente aconteceu às 9h. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima. 

No mesmo local, no fim da tarde de domingo (29) um motociclista morreu ao ser atingido por uma caminhonete que desrespeitou o sinal de ‘PARE’ e o condutor, embriagado, bateu em duas motocicletas. 

O piloto de uma delas morreu no local. O casal que estava na outra moto foi socorrido, a mulher em estado grave. 

À polícia, o motorista da S10 confessou que ingeriu bebida alcoólica no início da tarde. Ele foi preso em flagrante por homicídio culposo qualificado.

Moradores e comerciantes da região contaram que acidente acontecem com frequência no local e um semáforo no cruzamento ajudaria. 

“Acidentes recorrentes, é direto, direto. Aqui já não resolveria mais elevar o quebra-molas, resolveria um semáforo porque ninguém aguenta mais. Aqui, em horário de escola, onze e meia, meio-dia, cinco horas da tarde, quando as crianças saem da escola e passam neste cruzamento é uma loucura, ninguém para, é criança passando no meio de carro, é um perigo e é acidente direto. No chão está apagado o pare da Dinamarca. Tem a placa do pare, às vezes não vê, falta de atenção”, disse Evelin de Brito Lopes, comerciante.

Edineia Camargo, que mora na Rua Dinamarca, contou que presencia muitos veículos em alta velocidade. Ela estava próximo do cruzamento quando ouviu o barulho da batida. “Isso aí é direto. Deveria colocar um semáforo”, afirma.

O carpinteiro, José Alves de Araújo, disse que já quase foi atropelado na região e que os acidentes acontecem por imprudência dos motoristas. “Sinalização tem, mas ninguém respeita. Não adianta ter semáforo, placa, quebra molas, eles não respeitam. Tem que colocar um guarda aqui para multar eles no valor do próprio carro, quem sabe assim aprende”, explicou.

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