O CRM/MS (Conselho Regional de Medicina) de Mato Grosso do Sul informou nesta quinta-feira (8), que vai abrir uma sindicância para apurar e tomar as devidas previdências em relação ao residente em medicina João Pedro da Silva Miranda Jorge que matou uma mulher no trânsito em 2017 e pela terceira vez se envolveu em uma colisão.

Nesta quinta-feira, o residente em medicina no Hospital Cassems conduzia uma caminhonete Amarok quando, no cruzamento da Rua Paulo Machado com a Avenida Rubens Gil de Camilo, colidiu com um veículo Corolla. A motorista foi socorrida para a Santa Casa com suspeita de fratura no quadril.

João foi condenado a dois anos pela morte da advogada Carolina Albuquerque Machado. Na época, dia 2 de novembro de 2017, a vítima voltava para a casa de madrugada com o filho pequeno, quando foi atingida pela caminhonete de João na Avenida Afonso Pena, que trafegava a 115 Km/h. A advogada não resistiu ao impacto e morreu no local, porém, o filho dela escapou sem ferimentos graves.

O acidente aconteceu no cruzamento da Avenida Afonso Pena e a Rua Paulo Coelho Machado. João dirigia uma caminhonete Frontier, também sob influência de álcool. Após o acidente, o autor fugiu do local.

Em janeiro de 2017, João também se envolveu em acidente de trânsito bêbado. O acidente aconteceu na rotatória da Avenida Tamandaré com a Euler de Azevedo.

João conduzia a caminhonete Frontier quando atingiu um veículo Fiat Uno onde estava mãe e filho, que ficaram feridos e foram socorridos para Santa Casa. O autor também fugiu do local do acidente.