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Quem passa pela Rua da Divisão em horário de pico diz que tem tido dor de cabeça com o fluxo tumultuado de veículos que percorrem e lotam a principal via do Bairro Parati e adjacêntias. “Trânsito infernal”. É desta maneira que moradores descrevem o cenário encontrado.

Fila de carros, estresse entre os motoristas e longo minutos de espera. De acordo com moradores, das 7 às 9 horas, entre as 11h e 13 horas, e por fim, das 17 às 19 horas, que é considerado o pior horário, o trânsito fica bloqueado e a média de espera para percorrer a via chega a ultrapassar 30 minutos.

“Depois das 17 horas eu até evito fazer entrega para os meus clientes porque fica realmente insuportável. Quando realmente não tem outro jeito, a gente procura ir por outra rua para tentar fugir do engarrafamento que se forma por aqui”, afirma o empresário Nilton Marochiro, de 26 anos, que há seis meses tem um pet shop na Rua da Divisão.

Além do fluxo lento, moradores dizem que os buracos na via tornam a situação dos motoristas ainda mais complicada.  “Os motoristas tem que reduzir a velocidade ao máximo para não cair nos buracos. Aí já viu né! Leva mais tempo tentando sair da Rua da Divisão do que para chegar ao lugar para onde vai”, explica o moto entregador Pedro Pereira, de 50 anos.

Para fugir da ‘buracolândia’, a alternativa para alguns é usar rotas alternativas. Em um dos pontos de maior alvoroço, próximo a um residência, a Travessa Tenente Gabino Soares é usada para motoristas e motociclistas fugirem do congestionamento.

“A gente faz o que pode para se livrar de não perder tempo. O ruim é que essa região tem ficado a cada dia mais perigosa e complicada seja para quem é condutor ou pedestre”, relata a empresária Jpyce Sales, de 29 anos.

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