Polícia investiga se jovem teria escorregado sob chuva em acidente na Afonso Pena

No aguardo do laudo necroscópico de Quênia de Souza Feitosa, 25 anos, morta horas depois de sofrer um acidente na avenida Afonso Pena, na semana passada e também dos laudos periciais do carro, o delegado Miguel Said, responsável pelas investigações, reforça a hipótese da jovem ter escorregado e parar embaixo do veículo. “Estava uma chuva […]

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No aguardo do laudo necroscópico de Quênia de Souza Feitosa, 25 anos, morta horas depois de sofrer um acidente na avenida Afonso Pena, na semana passada e também dos laudos periciais do carro, o delegado Miguel Said, responsável pelas investigações, reforça a hipótese da jovem ter escorregado e parar embaixo do veículo.

“Estava uma chuva forte no momento do acidente e inclusive uma das testemunhas confirmou a possibilidade da vítima ter escorregado. Estamos investigando, mas não há indícios de batida no veículo”, conta o delegado.

Até agora, o delegado conta que cinco testemunhas, um policial militar que atendeu a ocorrência, além da proprietária da Fiorino branca e o seu esposo, Waldemar Rosa, 73 anos, que conduzia o carro no momento do acidente, já foram ouvidos.

Já o laudo pericial tem o prazo de dez dias para ficar pronto.

Acidente

Quênia dirigia a moto na avenida Afonso Pena, por volta das 14h20 da quarta-feira (11), quando foi atropelada por um veículo Fiorino, de cor branca.

Ela morreu duas horas depois na Santa Casa de Campo Grande. O condutor do automóvel fugiu do local, porém uma testemunha anotou a placa e repassou a polícia.

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