O Brasil entrou para o programa Vida no Trânsito, da Organização Mundial de Saúde (OMS), que escolheu cinco cidades com taxas de mortalidade muito altas, relacionadas ao excesso de velocidade, ao álcool e à direção. Campo Grande foi uma das escolhidas para discutir o planejamento de ações para reverter esse quadro, ao lado de outras quatro capitais: Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Palmas (TO) e Teresina (PI).

Integrante do  Grupo de Gestão Integrada de Trânsito (GGIT), o SEST SENAT será um dos parceiros do programa, do qual deverá participar com ações educativas e de capacitação profissional. A unidade já atua no GGIT de forma integrada com orgãos de trânsito, segurança e educação, com o objetivo de contribuir para a redução dos acidentes de trânsito na capital.

O grupo ara discussão é composto por representantes de instituições como a Agência Municipal de Transporte e Transito de Campo Grande (Agetran), a Companhia Independente de Polícia de Trânsito (Ciptran) e o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e o Sest Senat.