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Polícia

Trio que roubou em Campo Grande é especialista em assalto a bancos de outros países

Chilenos eram especialistas em sistemas de segurança que agências usavam
Thatiana Melo, Liana Feitosa -
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Materiais apreendidos com os criminosos

Os três chilenos presos depois de arrombarem e furtarem mais de R$ 100 mil de duas agências bancárias, em , já teriam cometido o mesmo crime em outros países, segundo o delegado Pedro Pillar Cunha do (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros).

De acordo com o delegado, os criminosos tinham três agências como alvo, mas só conseguiram furtar duas, sendo uma na Avenida Afonso Pena e outra na Avenida Mato Grosso. Eles alugaram um carro, ficaram em um hotel na Capital e invadiram as agências no fim de semana, sendo que o foi descoberto na manhã de segunda (24).

Logo depois do crime, os três fugiram para , sendo localizados em menos de 24 horas, no bairro Santa Efigênia, no estado paulista, quando foram presos. Na casa dos autores, parte do dinheiro furtado foi encontrado, assim como, 20 celulares, notebook e as ferramentas usadas para o furto.

Os chilenos são investigados por furtos a bancos nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e agora em

“Em um dos locais em que eles estavam parados em lá em São Paulo, que eles estavam parando por lá em São Paulo, foi encontrado um comprovante de remessa de valores pro exterior, para uma outra pessoa no Chile. Então, a possibilidade de eles estarem enviando  esses valores, mas eu falei, foi encontrado esse comprovante de remessa, o que é um indicativo do que eles realmente faziam com esses valores aí, até pra não andar com vultosa quantidade de dinheiro.”, disse o delegado.

Não há informações sobre o montante furtado de outros estados. O trio deve passar por audiência de custódia em São Paulo e depois serão trazidos para  Campo Grande. 

Pedro Cunha afirmou que os criminosos não receberam informações de funcionários sobre  as agências alvos do crime. “Eles escolhem agências com sistemas de monitoramento em que são especialistas para  cometer o crime.”, finalizou.

(Nathalia Alcântara, Midiamax)

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