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Polícia

Perito chefe alvo do Gaeco por fraude em laudos é dispensado de função em MS

Perito emitia laudos falsos para liberação de veículos apreendidos
Thatiana Melo -
Unidade Regional de Perícia e Identificação de Naviraí

O perito chefe alvo de uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) por na emissão de laudos, em , a 359 quilômetros de , foi ‘dispensado da função’, nesta quinta-feira (3).

A determinação foi publicada em Diário Oficial. “Dispensar, o servidor abaixo relacionado, do Quadro da Secretaria de Estado de Justiça e , da função gratificada de Coordenador Regional da Unidade Regional de Perícia e de Identificação de Naviraí, símbolo DAPC-5, com base no Art. 28, inc. VII, da Lei Complementar nº 114/2005, sem prejuízo de suas funções habituais, com efeitos retroativos a 1° de abril de 2025”.

Para o lugar do perito foi designado o servidor Eduardo Tanabe. “Designar, o servidor abaixo relacionado, Quadro da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, para exercer a função gratificada de Coordenador Regional da Unidade Regional de Perícia e de Identificação de Naviraí, símbolo DAPC-5, com base no Art. 28, inc. VII, da Lei Complementar nº 114/2005, sem prejuízo de suas funções habituais, com efeitos retroativos a 1° de abril de 2025”.

A operação foi deflagrada pelo do Paraná. Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão domiciliar, pessoal e veicular nas cidades de Foz do Iguaçu e Naviraí.

Investigações

Segundo o MPPR, as investigações, tiveram início em junho de 2023, com o intuito de averiguar inconsistências e possíveis fraudes na confecção de laudos periciais pelo perito chefe da Unidade Regional de Perícia e Identificação de Naviraí. 

Tais laudos estariam sendo utilizados para a liberação ilegal de veículos apreendidos em diversas cidades do Paraná, especialmente em Foz do Iguaçu, por meio da apresentação e utilização de documentos falsos e recebimento de informações privilegiadas repassadas, em tese, por agentes públicos.

As ordens judiciais foram deferidas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Foz do Iguaçu, buscando o recolhimento de aparelhos celulares, equipamentos eletrônicos, documentos, notadamente laudos com indícios de irregularidades/fraudes, valores em espécie e objetos ilícitos em poder dos investigados, para auxiliar nas investigações.

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