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Polícia

Moraes autoriza Chiquinho Brazão a deixar prisão em MS para fazer exame cardíaco

Defesa pediu a Moraes no fim de dezembro que Brazão fosse colocado em prisão domiciliar para fazer cirurgia no coração
Evelin Cáceres, Lívia Bezerra - Publicado em
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Chiquinho Brazão chegando em Campo Grande (Henrique Arakaki, Midiamax)

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou nesta quinta-feira (2) que o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) deixe o Presídio Federal de Campo Grande para fazer um exame no coração.

Brazão passará por cineangiocoronariografia. O procedimento é uma espécie de cateterismo para estudar o coração e as artérias coronárias. Exame pode apontar necessidade ou não de Brazão passar por cirurgia cardíaca.

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Chiquinho em sessão da Câmara. (Agência Câmara dos Deputados)

O exame deverá ser realizado em Campo Grande (MS). Réu acusado de ter sido um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, o deputado está preso na penitenciária federal da cidade enquanto espera julgamento. O crime também tirou a vida do motorista Anderson Gomes.

Defesa deve informar data, hora e local do exame com cinco dias de antecedência. Ele será escoltado pela Polícia Federal para fazer o procedimento, que será conduzido por cardiologista escolhido por Brazão.

Defesa pediu a Moraes no fim de dezembro que Brazão fosse colocado em prisão domiciliar para fazer cirurgia no coração. A PGR (Procuradoria-Geral da República) foi contra e argumentou “não se configurar nenhuma situação de debilidade física que assim o recomende prisão domiciliar”. A prisão foi mantida por Moraes.

Cardiologista que avaliou Brazão na prisão apontou ser “essencial” que o deputado passe por consulta presencial. O médico disse ainda que ele tem quadro clínico “estável”.

Moraes é relator no STF de ação penal sobre a morte de Marielle Franco. Além de Chiquinho Brazão, são réus o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro Domingos Brazão, o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, o major Ronald Paulo Pereira e o policial militar Robson Calixto Fonseca. Ainda não foi marcada data para o julgamento.

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