Pular para o conteúdo
Polícia

Deputado Brazão, acusado da morte de Marielle, deixa hospital e volta para Presídio Federal 

Deputado passou por um procedimento de angioplastia
Thatiana Melo -
escola chiquinho brazao
Escolta do deputado no hospital em Campo Grande (Fala Povo, Jornal Midiamax e Agência Câmara dos Deputados)

O Chiquinho Brazão (Sem partido – RJ) deixou, na manhã desta quarta-feira (19), o hospital em , sendo levado para o Presídio Federal, onde está encarcerado desde o ano passado. Ele é acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

O parlamentar foi para o hospital nesta terça-feira (18) para ser submetido a um procedimento de angioplastia, onde passou a noite, tendo alta por volta das 5 horas da manhã desta quarta (19). O deputado ficou internado sob forte escolta policial. 

Em fevereiro deste ano, Brazão foi internado na unidade de saúde, recebendo alta no mesmo dia. O deputado foi diagnosticado com coronariopatia, uma condição que afeta as artérias do coração, e já passou por intervenções coronarianas no passado. 

Prisão de Chiquinho Brazão em Campo Grande

Com um aparato policial reforçado por agentes da Polícia Federal, Militar e policiais penais federais, o deputado federal Chiquinho Brazão chegou a Campo Grande, em 27 de março de 2024, para ser encaminhado para o Presídio Federal.

Cerca de 15 policiais fizeram a escolta do deputado até o Presídio Federal. A prisão aconteceu em 24 de março, em uma operação da Polícia Federal, no caso Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro, assassinada com o motorista Anderson Gomes em 2018. Já o irmão de Chiquinho foi para Porto Velho após transferência.

O delegado Rivaldo Barbosa, suspeito de participar do crime, ficará encarcerado em . Então, Chiquinho e o irmão são apontados na investigação como mandantes na morte de Marielle. Já Rivaldo Barbosa teria protegido os suspeitos.

Além dos homicídios, o trio também responde pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Auxiliam na operação a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Por fim, vale lembrar que a operação tem como alvos os autores intelectuais dos crimes de homicídio, conforme a investigação. A ação também apura os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

💬 Fale com os jornalistas do Midiamax

Tem alguma denúncia, flagrante, reclamação ou sugestão de pauta para o Jornal Midiamax?

🗣️ Envie direto para nossos jornalistas pelo WhatsApp (67) 99207-4330. O sigilo está garantido na lei.

✅ Clique no nome de qualquer uma das plataformas abaixo para nos encontrar nas redes sociais:
Instagram, Facebook, TikTok, YouTube, WhatsApp, Bluesky e Threads.

Compartilhe

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados