O Ministério Público da Bolívia investiga a morte da brasileira Marli Alves Rego, de 42 anos, após uma lipoaspiração realizada em uma clínica de Santa Cruz de La Sierra, cidade na região central do País, a 657 km de Corumbá. Segundo o jornal El Deber, era o segundo procedimento da vítima nos últimos sete meses.
De acordo com a Promotoria, Marli chegou ao país na semana passada e morreu no domingo (25). O laudo necroscópico revelou que a morte foi causada por choque hipovolêmico (perda de sangue) causado por lesão na veia cava (uma das veias ligadas ao coração).
“A filha da vítima disse que ela [havia] vindo ao país para uma primeira cirurgia, mas não ficou satisfeita e voltou. Até a filha afirmou que a mãe sabia dos riscos envolvidos nesses procedimentos”, declarou o promotor Daniel Ortuño.
Marli procurou outro cirurgião para fazer novo procedimento por não gostar do resultado do primeiro. Esse profissional está sendo investigado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
O cirurgião foi convocado para depor na próxima semana. A família da vítima, que morava no Mato Grosso, já levou o corpo para o Brasil.
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