Roubado após Teodoro ser morto asfixiado e queimado, carro é encontrado pela polícia
O corpo foi encontrado por um morador
Thatiana Melo –
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O veículo Prisma, roubado após a morte de Teodoro Cabalheiro, de 53 anos, na região do bairro Mata do Segredo, em Campo Grande, foi encontrado por equipes da DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa), segundo informações obtidas pelo Midiamax.
O carro foi encontrado, na região do bairro Guanandi, no fim da tarde desta terça-feira (24). O veículo deverá passar por perícia. Além de ser asfixiado, os criminosos tentaram colocar fogo no corpo de Teodoro.
A irmã contou que Teodoro desapareceu por volta das 20h30 de sábado (21), quando um sobrinho – com quem ele morava – chegou em casa e notou a ausência dele. Contudo, ela soube do desaparecimento somente no domingo (22).
A idosa Maria Soledad, mãe de Teodoro lamentou a perda do filho nas redes sociais. “Meu filho Teodoro Cabalheiro foi morto cruelmente com muita maldade, nem pensaram na mãe dele. Foi muita crueldade que fizeram com meu filho, não merecia isso. Que Deus tenha misericórdia desses homens sem sentimento que fizeram isso com meu filho”, escreveu Maria Soledad.
Encontrado morto
Testemunhas encontraram Teodoro morto asfixiado e com lesão na cabeça. Um morador da região da Mata do Segredo foi quem avistou o corpo quando passava pelo local e avisou a polícia no fim da manhã de segunda (23).
Também conforme Maria Carmen, além da asfixia e do corpo incendiado, os criminosos podem ter envenenado a vítima. “Enforcaram, deram veneno também, terrível”, desabafou.
Até o momento, segundo a polícia, as equipes não encontraram o carro de Teodoro. Por isso, a suspeita é de que os bandidos roubaram ou furtaram o veículo. Dessa forma, pode ser que tenha ocorrido a morte decorrente de violência empregada para subtração do bem, um latrocínio.
Contudo, a DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) investiga o caso e apura as causas exatas da morte.
Por fim, a familiar de Teodoro ressaltou à reportagem que espera que o caso não fique arquivado. “A gente espera que a polícia faça a investigação e faça justiça. Que esse caso não fique arquivado e achem os culpados”, finalizou.
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