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Polícia

Primeira semana de 2024 termina com nove mortes violentas em Mato Grosso do Sul

Estado registrou 7 casos de homicídios dolosos, 1 de feminicídio e 1 de latrocínio
Lívia Bezerra -
(Reprodução, Coxim Agora)

A primeira semana de 2024 terminou com nove mortes violentas registradas em Mato Grosso do Sul. Dos nove registros divulgados pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) na plataforma SIGO Estatística, 7 são de homicídios dolosos, 1 de feminicídio e 1 de latrocínio. 

Há um ano, o Estado encerrou a primeira semana de 2023 com nove homicídios. Destes, 6 ocorreram no primeiro dia do ano, crimes cometidos em cinco cidades. Na Capital, duas pessoas foram assassinadas e encontradas mortas na madrugada do dia 1º. 

Vale ressaltar que MS fechou 2023 com o menor número de homicídios dos últimos 10 anos. Foi em 2014 que o Estado registrou o maior número, com 652 mortes causadas por homicídios.

Homicídios 

O dono de uma conveniência, Dirley de Suza Borges, de 41 anos, foi assassinado com sete tiros enquanto estava sentado em frente ao estabelecimento na Rua Frei Cirino João Primon, no bairro Vila Bela, em , na noite de terça-feira (2).

A vítima estava com o filho, de 12 anos, quando foi surpreendida por passageiros de um veículo Celta, de cor preta. Dirley foi atingido por dois tiros na cabeça e tórax, de armas calibre .22.

Em , na madrugada de quarta-feira (3), Maisson Vinicius Vitorio Costa, de 25 anos, foi assassinado a tiros, na frente de um supermercado no Jardim São Conrado. O jovem foi encontrado com vários disparos de arma de fogo, caído em frente do estabelecimento.

No local, equipes da Perícia apreenderam 7 cápsulas de calibre 9mm, além de uma bituca de cigarro e um celular. 

Primeiro feminicídio do ano

Luciene Braga Morale, de 50 anos, foi morta espancada pelo marido, de 45, em Sidrolândia, na noite de quarta-feira (3). Este é o primeiro caso de feminicídio registrado em MS no ano de 2024, que começou há apenas uma semana.

A polícia soube do caso após Luciene dar entrada no hospital da cidade já sem vida. A partir daí, diligências foram realizadas e o marido foi preso. Porém, o homem negou o crime, dizendo que a mulher foi ferida em um assalto quando saiu de casa para comprar cigarro e cerveja.

A vítima já tinha outros boletins de ocorrência e até uma medida protetiva de urgência contra o marido em vigência.

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