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Polícia

Polícia faz reconstituição em caso de mulher morta atropelada pelo marido no Nova Campo Grande

O autor foi preso, chegou a ser solto em audiência de custódia e foi preso novamente
Diego Alves -
Boneco branco utilizado para simular a vítima (Fala Povo)

A polícia realiza reconstituição da morte de Andressa Fernandes Teixeira, de 29 anos, atropelada pelo próprio marido, de 24 anos, na noite do último dia 20 de abril no Bairro Nova , na Capital. Andressa foi morta na frente dos filhos, um menino de 3 anos e uma menina de 9.

O autor foi preso, chegou a ser solto em audiência de custódia no dia 22 do mês passado, porém, o Ministério Público pediu a prisão novamente dele, deferida pela Justiça. Escoltado pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), o autor participa da reconstituição. “Alega que foi um acidente, não viu ela”, diz o advogado de defesa, Paulo Macena. Durante a audiência de custódia, ele negou a intenção de matar. Vizinhos relatam que ele passou três vezes com o carro por cima de Andressa.

Caso

A briga iniciou-se por causa de bebida alcoólica. A delegada titular da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher), Elaine Benicasa, explicou que o casal vivia junto há 12 anos e que vizinhos relataram que o relacionamento era bastante conturbado, pois escutavam brigas frequentemente.

Os dois estavam ingerindo bebida alcoólica, quando brigaram porque o marido queria ir pela terceira vez comprar mais bebida e a mulher não queria deixar. Ele já havia ingerido três caixas de bebida alcoólica.

Andressa estava sentada no portão da residência com os filhos, quando o autor entrou no carro deu ré e a atingiu. À polícia, primeiro ele contou que não sabia que ela estava atrás do veículo, depois contou que ela foi para atrás do veículo, quando ele deu ré, passando por cima dela e destruindo o portão.

“A filha pediu ajuda em um grupo da família. Os familiares começaram a chegar e tiraram ela debaixo do carro, porque ela teria ficado presa, em tese com vida, mas quando o socorro chegou ela já não tinha sinais vitais”, explicou a delegada na época do crime. Após atropelar e prensar a esposa contra o portão, o marido ainda a arrastou por cerca de 10 metros em via pública.

Polícia realizando a reconstituição (Fala Povo)

Fala Povo

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