Mãe alega prisão de ventre para justificar sangue na fralda após suspeita de estupro em Campo Grande
Vizinhos contaram que ouviram choro de desespero da bebê nos últimos dois dias
Thatiana Melo –
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A mãe da bebê de 1 ano e 8 meses, que teria sido estuprada em Campo Grande, relatou na DEPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), nesta quarta-feira (3), que os machucados nas partes íntimas da menina teriam sido causados depois de uma tentativa de ajudar a bebê a evacuar.
Segundo a mãe da bebê, a filha teria problemas de prisão de ventre e na terça-feira (2) foi avisada pela babá que a bebê não estava conseguindo evacuar, assim foi até a babá, e levou a criança para casa. Já na sua residência, a mãe tentou ajudar a filha a evacuar, fazendo massagem e mexendo nas pernas, porém não conseguiu.
Já na quarta-feira (3), a mulher pediu ajuda para as vizinhas e após não conseguirem ajudar a criança, sugeriram ir para a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Depois da denúncia feita à polícia, a bebê foi levada para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) para realizar exame de corpo de delito que deve apontar a causa das fissuras.
Fralda com sangue
Uma fralda com sangue foi encontrada na casa em que a bebê teria sido estuprada. Vizinhos contaram ao Jornal Midiamax que ouviram choro de desespero da bebê nos últimos dois dias e no fim da manhã de quarta (3), assim que a mãe foi buscar o outro filho na escola, foram averiguar a situação.
Eles pegaram a bebê no colo, chorando muito, e viram algumas fissuras nas partes íntimas, levantando suspeitas. “Ela não queria nem que tocasse nela, estava desesperada e fechando as pernas tentando se proteger”, relatou um dos vizinhos.
Conforme o relato, a vizinhança se deparou com a residência bagunçada e em situação deplorável e encontrou uma fralda com sangue e itens eróticos, levantando ainda mais suspeitas. Sobre esse fato, os vizinhos souberam que a mãe alegou que ela é quem teria usado a fralda por estar no período menstrual, o que ainda não foi confirmado pelas autoridades policiais.
Diante dos fatos, a bebê foi levada para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) para realizar exame de corpo de delito que deve apontar a causa das fissuras.
Ainda de acordo com os vizinhos, a mulher mora com a bebê e outros dois filhos menores na casa há cerca de um mês. Nesse período, nunca viram nada que causasse estranheza, mas já observaram que a mulher teria deixado os filhos sozinhos brincando pelo condomínio enquanto saía para trabalhar e, por vezes, no período da noite.
O crime de estupro ainda não foi confirmado pelas autoridades policiais, contudo, no local o clima é de tristeza e revolta entre a vizinhança.
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