Uma copeira, de 28 anos, procurou a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) nesta segunda-feira (1º) depois de ser importunada sexualmente pelo gerente de um hotel, de 57 anos.

Na delegacia, ela contou que havia acabado de servir café para o gerente por volta das 14 horas, quando ele fez alguma brincadeira sobre o trabalho, e ela brincou de volta se pagariam a mais para ela por aquele serviço. Ele então desviou completamente o assunto e perguntou se ela iria fazer ‘um b*’ para ele. Nisto, ela saiu e foi para a cozinha.

O gerente foi atrás e, ao passar por ela, deu um tapa forte em suas nádegas. Diante disso, ela o confrontou, desferiu um tapa nas costas dele e saiu chorando. O tapa que ele deu nela chegou a deixar uma marca nas nádegas. O caso foi registrado como importunação sexual.

Importunação sexual

O magistrado destacou que desde a criação da Lei 13.718/18, os atos de ‘passar a mão’, apalpar, beijar à força, ejacular em público, entre outras ações, que aconteçam sem o consentimento da vítima e sem violência física ou grave ameaça.