Tutor de cadela com corda que quase a decepou e ferimento com larvas é multado

A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Costa Rica autuou em R$ 6 mil o tutor e cuidador de uma cadela resgatada, abandonada com uma corda que quase decepou seu pescoço e o ferimento cheio de larvas. De acordo com a polícia, no último dia 26 de janeiro, uma equipe resgatou a cadela debilitada com ferimento […]

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A cadela está internada em tratamento na clínica da médica veterinária voluntária Roberta Ferreira de Sá, a qual a atendeu no dias dos fatos (PMA)

A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Costa Rica autuou em R$ 6 mil o tutor e cuidador de uma cadela resgatada, abandonada com uma corda que quase decepou seu pescoço e o ferimento cheio de larvas. De acordo com a polícia, no último dia 26 de janeiro, uma equipe resgatou a cadela debilitada com ferimento no pescoço por corda curta, em que estava amarrada, sangrando e uivando com muita dor, abandonada em uma residência no bairro Ipê Roxo.

O animal resgatado, uma fêmea de médio porte e sem raça definida, encontrava-se debilitada, amarrada pelo pescoço com uma corda, medindo aproximadamente um metro, causando enforcamento do cão provocando ferimentos e inchaços no pescoço pela profundidade da ferida que já exalava forte odor e com muitas larvas.

O animal também estava magro, com sinais de desnutrição e não havia água e nem alimentos no local, bem como abrigo adequado, sendo que a única proteção contra intempéries seria uma pequena casinha de plástico que se encontrava em condições precárias, cheia de fezes e urina.

Internação a autuação

A cadela está internada em tratamento na clínica da médica veterinária voluntária Roberta Ferreira de Sá, a qual a atendeu no dias dos fatos. Na última quinta-feira (01) foi identificado o tutor que foi indiciado pelo crime ambiental de maus-tratos na delegacia de Polícia Civil, bem como foi identificado e também indiciado o homem que ele havia deixado cuidando do animal, o qual também é responsável pela situação de penúria em que a cadela foi encontrada. Se condenados poderão pegar pena de dois a cinco anos de reclusão. Na parte administrativa, os infratores foram multados pela Polícia Militar Ambiental em R$ 3 mil cada um.

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