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Polícia

Mute: Após ofensiva em presídios, telas e raio-x prometem isolar detentos em Mato Grosso do Sul

Mais de 150 celulares foram apreendidos em seis presídios do Estado durante operação da Agepen
Thatiana Melo -
Materiais apreendidos durante Operação Mute (Foto: Divulgação Agepen)

Após a deflagração da Operação Mute, feita pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), nesta segunda-feira (16), em seis presídios do Estado, medidas vêm sendo adotadas para tentar evitar o arremesso de celulares para dentro das penitenciárias.

Segundo a , a instalação de equipamentos de raio-x nas portarias dos presídios para vistorias de pessoas e de objetos já vem sendo adotados. Também há projeto de instalação de telas sobre os solários dos pavilhões das principais unidades prisionais, de forma a dificultar essa prática.

Ainda de acordo com a Agepen, existe um trabalho permanente de inteligência para a identificação, e também a realização rotineira de vistorias em celas para apreensão de ilícitos que possam ter adentrado.

A Operação Mute tinha como objetivo coibir a comunicação externa de detentos. A ação ocorreu em todo o país e em Mato Grosso do Sul sete unidades prisionais foram vistoriadas.

Presídios vistoriados 

As vistorias foram realizadas no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, Instituto Penal de Campo Grande, Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, Penitenciária de Segurança Média de e os estabelecimentos penais masculinos de Corumbá, e Rio Brilhante.

Os estabelecimentos penais vistoriados contam com cerca de 7 mil detentos. De acordo com relatório da Diretoria de Operações da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), ao todo foram apreendidos 156 aparelhos celulares. Em nível nacional, a operação foi coordenada pela Dipen (Diretoria de Inteligência Penitenciária) da Senappen.

Em , os trabalhos foram realizados sob coordenação da Gerência de Inteligência e Diretoria de Operações da Agepen e contou com aproximadamente 200 policiais penais.

A operação teve a participação do Cope (Comando de Operações Penitenciárias) e coordenação da GISP (Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário), além do apoio da CGPA (Coordenadoria-Geral de Policiamento Aéreo) da Sejusp (Secretaria de Estado de Segurança Pública), com sobrevoo de estabelecimentos penais da capital.

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