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Polícia

Quatro presos por matarem médico que cobrou dívida de R$ 500 mil viram réus

Vítima participava de um esquema de estelionato que sacava dinheiro usando documentos de pessoas falecidas
Aline Machado -
Quadrilha foi presa no dia 7 de agosto (Foto: Marcos Morandi/ Arquivo Midiamax)

Bruna Nathalia de Paiva, Guilherme Augusto Santana, Gustavo Kenedi Teixeira e Keven Rangel Barbosa, presos pelo assassinato do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foram transformados réus após o juiz Ricardo da Mata Reis, aceitar denúncia do MP-MS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

O médico foi assassinado no dia 26 de julho, em , a 225 quilômetros de . Conforme as investigações, a vítima participava de um esquema de estelionato e foi morta depois de cobrar uma dívida de R$ 500 mil, de golpes aplicados pela quadrilha.

Ainda segundo as investigações, o grupo sacava usando documentos de pessoas falecidas. Após ser assassinado estrangulado, o médico também teve o nome usado pela mesma quadrilha.

Bruna é apontada como mandante do assassinato do médico. Segundo as investigações, Gabriel teria feito ‘favores’ a ela, que em troca, daria R$ 500 mil e ele, mas como o dinheiro não foi pago, o médico passou a ameaçar entregar todo o esquema à polícia. Por isso, ela teria decidido matar a vítima. Ela prometeu pagar R$ 50 mil para que o trio cometesse o crime.

Os três homens estão presos na PED (Penitenciária Estadual de Dourados). Bruna permanece no presídio feminino de Rio Brilhante. Com a denúncia, o processo será julgado no Tribunal do Júri e os réus responderão por homicídio qualificado consumado, tortura e furto qualificado.

Assassinato –

Para cometer o assassinato, a quadrilha viajou de de Minas Gerais para Dourados, cidade onde o médico morava. Gabriel foi morto no dia 26 de julho, mas o corpo foi encontrado dois dias após o crime. As investigações mostraram que ele agonizou por 48 horas até morrer.

Depois de matar o médico, a quadrilha viajou para de Minas (MG), onde foi presa no dia 7 de agosto. A prisão foi realizada durante a operação ‘Cortina de Fumaça’, que envolveu agentes da PC e da PRF de MS e também policiais mineiros.

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