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Polícia

Polícia investiga participação de advogado de Campo Grande em esquema de falsificação de documentos

Suspeito foi preso tentando emitir procuração com documento falso com objetivo de aplicar golpes em agências bancárias
Gabriel Maymone -
Caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Coxim (Divulgação, PCMS)

A Polícia Civil de investiga participação de advogado de em esquema de falsificação de documentos para aplicar golpes em agências bancárias da Capital.

Tudo começou com a prisão de um homem que possivelmente integra organização criminosa. Ele foi detido na quarta-feira (1º) em , a 253 km de Campo Grande, tentando autenticar uma procuração utilizando documento . Com ele, a polícia encontrou outro documento com a foto dele, mas com dados de outra pessoa. Ele já possui passagens por uso de documentos falsos.

Interrogado pelos policiais, o suspeito confessou que foi contratado para levar a procuração para Campo Grande para algumas pessoas. Ele confessou ter sido contratado por R$ 200 por essas pessoas, que também forneceram a documentação falsa a ele e o enviaram em um ônibus até Coxim para retirar a procuração.

O suspeito afirmou, ainda, que a procuração seria utilizada pelo grupo para aplicar golpes em agências bancárias de Campo Grande.

Assim, um homem que se identificou como advogado campo-grandense e pediu urgência na emissão da procuração no Cartório de notas de Coxim está sendo investigado, bem como a pessoa nomeada na procuração.

Um dos documentos falsos apreendidos pela polícia contém a qualificação de uma pessoa que foi presa em tentando aplicar um golpe de quase R$ 30 bilhões no ano de 2017.

No total, foram apreendidos dois talões de cheque, sendo um com indícios de adulteração e outro de pessoa desconhecida, dois documentos falsos com a foto do indiciado e outros documentos de pessoas diversas com indícios de falsificação.

A Polícia Civil de Coxim, distante 253 km de Campo Grande, prendeu nesta quarta-feira (1º) possível integrante de organização criminosa com documentos falsos que seriam utilizados para aplicar golpes em agências bancárias da Capital.

Conforme a polícia, ele estava com documentos em nome de um criminoso que foi preso em 2017 ao tentar aplicar golpe de quase R$ 30 bilhões em Salvador.

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