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Polícia

Ajudante de pedreiro desapareceu há dez dias após dar entrada com dor em UPA de Campo Grande

A preocupação da família é que há informações de que ele estaria jurado de morte
Mirian Machado -
Marcos mede cerca de 1,80 cm, tem tatuagens pelo corpo, é magro e tem um pino no braço esquerdo

A família de Marcos Alexandre Valdes de Souza, de 40 anos, procura por ele. O ajudante de pedreiro está há dez dias. Ele morava com a mãe no Talismã, em .

Conforme o boletim de ocorrência, registrado no domingo (8), Marcos foi visto pela última vez na UPA Coronel Antonino. A família foi até a unidade de saúde ver se ele havia passado por lá e tiveram informações de que ele esteve no local no dia 1º. “Se queixava de dor, pediu água e comida, deram alimentação, mas ele não quis esperar atendimento. Desde então não foi mais visto”, lamentou a irmã de Marcos ao Jornal Midiamax.

Segundo a irmã, a assistente social da unidade de saúde comentou que ele teria afirmado que estava jurado de morte e desde então a preocupação da família aumentou.

Marcos, segundo o boletim de ocorrência registrado pela mãe, de 57 anos, é usuário de drogas. Ele estava internado em uma clínica de reabilitação, mas saiu do local há cerca de um mês e voltou a morar com ela, porém como retornou às drogas saiu de casa.

Segundo a mãe, ele saiu com uma mochila preta e documentos, porém não tem dinheiro. Marcos é alto, mede cerca de 1,80 cm, tem tatuagens pelo corpo, é moreno e magro e tem um pino no braço esquerdo.

Mesmo vivendo nas ruas, Marcos sempre era visto pelos familiares e vizinhos, mas desde então ninguém tem dele. Ele também nunca ficou sem aparecer por muito tempo. “É a primeira vez. Nunca aconteceu de sumir assim, nem de ir pra outro lugar, pois ele avisaria minha mãe, sabe que ela ficaria preocupada. Já procuramos pelo bairro todo e em todos os lugares possíveis que ele podia estar, mas sem sucesso”, explicou a irmã.

Ainda segundo a irmã, a polícia tem ajudado. “Hoje mesmo uma moça da Homicídios [delegacia] ligou pra saber mais informações, um investigador da Depac também está vendo o que pode ter acontecido”, afirma.

Qualquer informação que possa chegar ao paradeiro de Marcos pode ser repassada à polícia pelo 190 (Polícia Militar), (67) 3318-9045 (DEH), 3312-5700 (Depac Centro), ou para a própria família no número 67 8221-7322.

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